“Este mergulho no ato de criar uma imagem assemelha-se ao empreendimento de encarar algo sobre o qual não se tem total poder. A sensação de estar perdido, de estar à mercê do que possa surgir, de se expor, de se (re)encontrar com a sua bagagem mais íntima, poder ser sentido como bastante ameaçador. Á medida que o paciente vai explorando as suas forças, os seus limites, as suas fraquezas, vai igualmente construindo confiança no processo e sobretudo em si-mesmo. Trata-se de um caminho paulatino em que o Self se vai assegurando de que uma dificuldade não será maior do que a sua capacidade criativa para a ultrapassar. “
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Entrevista SPAT em 30 julho 2020